As Bruxinhas de São Vicente
Mesmo a tempo do Halloween
Reza a história que, com o aproximar do Outono, ali para os lados da Feira da Ladra, andava uma gata mãe toda preta (claro) a fazer mudanças. Oito eram as bebés que carregava e todas elas pretinhas como o breu. Como uma noite estrelada, mas sem as estrelas.
Graças a algum feitiço bondoso estas bebés sobreviveram todas a um início de vida na rua, coisa de espantar para uma ninhada tão grande. A mãe carregava-as na boca procurando um local seguro para as largar e... lá vamos nós dar com elas. Nove gatas pretas, uma grande e oito pequeninas. É sinal de que o dia das bruxas está à porta, pensámos logo...
Brianna (a mãe), Aislin, Betha, Duvessa, Edana, Edwina, Enid, Gwineth e Ula. Ufa! Parecia não haver nomes suficientes para esta ninhada tão sui generis. Sim, porque num caso destes não se podem dar nomes ao calhas, há que honrar o contexto peculiar desta família.
Na realidade, de bruxas estas gatinhas nada têm para além do nome. São todas lindas, não há verrugas nem vassouras à vista e caldeirões, nem se fala! São oito pequenitas em princípio de vida à procura de casas quentinhas e confortáveis para crescer e uma mãe muito responsável e orgulhosa da sua prole.
Sabemos que há por aí quem tenha preconceitos contra gatos pretos. Podem esquecê-los. Se fosse verdade com uma ninhada destas estaríamos já enterrados em azares até às orelhas... Mais facilmente se tem um acidente ao passar por baixo de um escadote (pode-se bater com a cabeça) ou abrir um guarda chuva dentro de casa (cuidado com as varetas nos olhos!). Azar é coisa que estas meninas não dão e felizmente já não têm.
A família das bruxinhas adora: tarte de abóbora, guloseimas e filmes de terror. A mãe trata de todas elas até as ver bem entregues e depois disso procura uma casa para si também. Criar oito bruxinhas despenteadas não é brincadeira e quem sobrevive a tal sorte tem o direito de ter uma vida bem relaxada daí em diante.
Que tal uma bruxinha (ou duas?) a correr desvairada aí por casa? Tem lareira? Ligue-nos!
Quer saber mais sobre a Brianna, Aislin, Betha, Duvessa, Edana, Edwina, Gwineth, Enid e Ula? Escreva-nos para [email protected]
Graças a algum feitiço bondoso estas bebés sobreviveram todas a um início de vida na rua, coisa de espantar para uma ninhada tão grande. A mãe carregava-as na boca procurando um local seguro para as largar e... lá vamos nós dar com elas. Nove gatas pretas, uma grande e oito pequeninas. É sinal de que o dia das bruxas está à porta, pensámos logo...
Brianna (a mãe), Aislin, Betha, Duvessa, Edana, Edwina, Enid, Gwineth e Ula. Ufa! Parecia não haver nomes suficientes para esta ninhada tão sui generis. Sim, porque num caso destes não se podem dar nomes ao calhas, há que honrar o contexto peculiar desta família.
Na realidade, de bruxas estas gatinhas nada têm para além do nome. São todas lindas, não há verrugas nem vassouras à vista e caldeirões, nem se fala! São oito pequenitas em princípio de vida à procura de casas quentinhas e confortáveis para crescer e uma mãe muito responsável e orgulhosa da sua prole.
Sabemos que há por aí quem tenha preconceitos contra gatos pretos. Podem esquecê-los. Se fosse verdade com uma ninhada destas estaríamos já enterrados em azares até às orelhas... Mais facilmente se tem um acidente ao passar por baixo de um escadote (pode-se bater com a cabeça) ou abrir um guarda chuva dentro de casa (cuidado com as varetas nos olhos!). Azar é coisa que estas meninas não dão e felizmente já não têm.
A família das bruxinhas adora: tarte de abóbora, guloseimas e filmes de terror. A mãe trata de todas elas até as ver bem entregues e depois disso procura uma casa para si também. Criar oito bruxinhas despenteadas não é brincadeira e quem sobrevive a tal sorte tem o direito de ter uma vida bem relaxada daí em diante.
Que tal uma bruxinha (ou duas?) a correr desvairada aí por casa? Tem lareira? Ligue-nos!
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