Fazer a sua parte
Fazer a sua parte:
- acolher temporariamente um animal que encontrou na rua;
- acolher temporariamente um animal que outros encontraram na rua;
- esterilizar animais sem dono que vivam perto de si;
- pagar despesas veterinárias de animais que encontra e não pode acolher;
- adoptar com responsabilidade;
- fazer donativos para grupos e associações que acolhem animais sem casa.
Encontrar animais em risco é uma actividade em que nós, Gatos à Solta, somos bastante competentes. Se assim não fosse, não tínhamos dezenas de gatos (e alguns cães) à nossa responsabilidade. Somos bastante incompetentes em conseguir famílias definitivas para os nossos protegidos :)
É inútil pedirem-nos para receber mais dez, mais cinco ou mais um que seja. Não acumulamos animais, fazemos isolamentos, cumprimos ou tentamos cumprir regras de número máximo de gatos alojados em comum. Incluindo separar gatos que não gostam de outros gatos. Portanto, a capacidade, que é sempre limitada pelo espaço absoluto, é também limitada por regras de gestão de abrigos, mesmo que o conceito de 'abrigos' seja uma casa particular, as nossas e as de FAT generosas que nos ofereceram ajuda.
É também limitada pela capacidade financeira. Os custos com os nossos animais são quase totalmente suportados por financiamentos próprios: cada elemento do grupo responsabiliza-se pelos gatos que decide acolher. Temos muito poucos donativos e conseguimos viver bem com isso para assegurar os cuidados dos nossos gatos.
Quando nos convence a acolher um gato e nunca mais quer saber dele, há alguém do grupo que terá de se responsabilizar, directamente, por todos os custos envolvidos com o acolhimento desse gato. Quando acolhemos um gato precisamos de recursos adicionais de espaço, tempo e dinheiro. Precisam de vacinas, de espaço isolado de outros, de esterilização, de testes, de alimentação, de desparasitação. Se estiverem saudáveis porque, estando doentes ou ficando doentes, a exigência de recursos é ainda maior. Como se sabe, os recursos são finitos no planeta Terra, questões da Física. Noutras dimensões talvez não sejam, mas nós não trabalhamos noutras dimensões.
Podemos ajudar em áreas que consideramos de valor: contactos, conselhos, experiência, divulgação, equipamento. Quem quer mesmo ajudar um animal e não sabe como, pode dar valor a estas soft e medium hard skills. Quem quer apenas livrar-se de um problema, queria outra coisa. Temos pena.
- acolher temporariamente um animal que encontrou na rua;
- acolher temporariamente um animal que outros encontraram na rua;
- esterilizar animais sem dono que vivam perto de si;
- pagar despesas veterinárias de animais que encontra e não pode acolher;
- adoptar com responsabilidade;
- fazer donativos para grupos e associações que acolhem animais sem casa.
Encontrar animais em risco é uma actividade em que nós, Gatos à Solta, somos bastante competentes. Se assim não fosse, não tínhamos dezenas de gatos (e alguns cães) à nossa responsabilidade. Somos bastante incompetentes em conseguir famílias definitivas para os nossos protegidos :)
É inútil pedirem-nos para receber mais dez, mais cinco ou mais um que seja. Não acumulamos animais, fazemos isolamentos, cumprimos ou tentamos cumprir regras de número máximo de gatos alojados em comum. Incluindo separar gatos que não gostam de outros gatos. Portanto, a capacidade, que é sempre limitada pelo espaço absoluto, é também limitada por regras de gestão de abrigos, mesmo que o conceito de 'abrigos' seja uma casa particular, as nossas e as de FAT generosas que nos ofereceram ajuda.
É também limitada pela capacidade financeira. Os custos com os nossos animais são quase totalmente suportados por financiamentos próprios: cada elemento do grupo responsabiliza-se pelos gatos que decide acolher. Temos muito poucos donativos e conseguimos viver bem com isso para assegurar os cuidados dos nossos gatos.
Quando nos convence a acolher um gato e nunca mais quer saber dele, há alguém do grupo que terá de se responsabilizar, directamente, por todos os custos envolvidos com o acolhimento desse gato. Quando acolhemos um gato precisamos de recursos adicionais de espaço, tempo e dinheiro. Precisam de vacinas, de espaço isolado de outros, de esterilização, de testes, de alimentação, de desparasitação. Se estiverem saudáveis porque, estando doentes ou ficando doentes, a exigência de recursos é ainda maior. Como se sabe, os recursos são finitos no planeta Terra, questões da Física. Noutras dimensões talvez não sejam, mas nós não trabalhamos noutras dimensões.
Podemos ajudar em áreas que consideramos de valor: contactos, conselhos, experiência, divulgação, equipamento. Quem quer mesmo ajudar um animal e não sabe como, pode dar valor a estas soft e medium hard skills. Quem quer apenas livrar-se de um problema, queria outra coisa. Temos pena.